Manuais Operacionais
Siglas e Abreviaturas
AIDS
síndrome da imunodeficiência adquirida
CFP-10
proteína de filtrado de cultura de 10kDa
CMSP
célula mononuclear do sangue periférico
CQ
controle de qualidade
Agradecimentos
A elaboração deste manual operacional foi liderada por Nazir Ahmed Ismail, Carl-Michael Nathanson, Dennis Falzon, Alexei Korobitsyn e Avinash Kanchar, com o apoio de Cecily Miller e Matteo Zignol e a direção geral de Tereza Kasaeva, Diretora do Programa Global de Tuberculose (GTB) da Organização Mundial da Saúde (OMS). A primeira versão foi elaborada por Richard (Dick) Menzies, Lika Apriani e Anete Trajman, do McGill International TB Centre, Canadá.
Referências
- Houben RM, Dodd PJ. The Global Burden of Latent Tuberculosis Infection: A Re-estimation Using Mathematical Modelling. PLoS Med. 2016;13:e1002152. doi: 10.1371/journal.pmed.1002152.
- Global tuberculosis report 2020. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 2020 (https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/336069/9789240013131-eng.pdf, consultado em 19 de fevereiro de 2021).
- Storla DG, Yimer S, Bjune GA.
Anexo 5 Algoritmos de rastreamento para crianças
Ilustração de 6 possíveis algoritmos de rastreamento para crianças (Fig. A.5.1–A.5.5 para crianças contatos e Fig. A.5.6 para crianças <10 anos vivendo com HIV/aids).
Anexo 4 Comparação de desempenho dos algoritmos de rastreamento em adultos e adolescentes vivendo com HIV /aids
As tabelas a seguir contêm estimativas modeladas do desempenho e dos resultados dos algoritmos de rastreamento descritos no Anexo 3, quando aplicados a diferentes subpopulações de pessoas vivendo com HIV/aids: pacientes ambulatoriais sem TARV, pacientes ambulatoriais em uso de TARV e pacientes internados. Para cada subpopulação, é apresentado um modelo de rastreamento de 1000 pessoas com uma prevalência representativa de TB.
Anexo 3 Algoritmos de rastreamento para adultos e adolescentes vivendo com HIV/aids
Ilustração de 11 possíveis algoritmos de rastreamento para pessoas vivendo com HIV/aids
Anexo 1 Algoritmos de rastreamento para a população em geral e grupos de alto risco (excluindo pessoas vivendo com HIV/aids)
Ilustração de 10 algoritmos possíveis para rastreamento de pessoas de 15 anos de idade ou mais na população em geral e em grupos de alto risco para as quais o rastreamento é recomendado.
6.4 Algoritmos de rastreamento
Os algoritmos de rastreamento para crianças estão listados no Anexo 5.
Crianças de 0 a < 15 anos com um contato próximo com TB
Qualquer um dos seguintes algoritmos de rastreamento pode ser usado:
Fig. A.5.1 Rastreamento com sintomas (pág. 90)
Fig. A.5.2 Rastreamento com radiografia de tórax (pág. 91)
Fig. A.5.3 Rastreamento paralelo com sintomas e radiografia de tórax (pág. 92)
6.3.3 Considerações sobre a implementação
Crianças vivendo com HIV/aids devem ser acompanhadas de perto pelo sistema de saúde e devem ser submetidas ao rastreamento da TB em cada contato de rotina com um profissional de atenção ao HIV, seja numa unidade de saúde ou na comunidade. Considerando-se o alto risco de evolução para TB doença e a elevada taxa de mortalidade, a investigação de sintomas combinados também deve ser realizada em todo e qualquer contato com o sistema de saúde, inclusive eventos como jornadas de vacinação, consultas de saúde materna, triagens nutricionais e programas de apoio alimentar.
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